Carla Diaz é uma atriz de várias faces. E após participação no “Big Brother Brasil“, a artista interpreta Suzane von Richthofen nas telonas. Assim, os filmes que chegam ao Prime Video nesta sexta-feira (24) trazem um dos trabalhos mais expressivos da artista.
E para viver a personagem nos cinemas, Carla teve de se distanciar do senso comum e de suas percepções sobre a mandante de um crime brutal. Só assim, conseguiu se dedicar integralmente à personagem.

“Eu sabia que precisaria me distanciar do meu julgamento pessoal em relação ao caso, porque se não, não conseguiria interpretar com veracidade a personagem, ainda mais sendo em duas versões, dois filmes, que contam a mesma historia, por dois olhares diferentes”, revelou Carla.
Em entrevista recente ao Splash, Carla falou sobre como o senso comum a fez ver o caso de outra forma. A partir daí, teve de se descontrair para dar face à personagem.
“Para nós, atores, é um superdesafio um projeto desses, e até porque ele acaba sendo inédito: esse modelo de dois filmes contarem a mesma história, nunca aconteceu no cinema antes”, acrescentou.
Caso Richthofen

Em 2002, Suzane e Daniel chocaram o Brasil quando se declararam culpados pelo brutal assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen.
Assim, ao longo dos filmes são apresentados o caso e possíveis motivos do casal para cometer essa atrocidade. Um drama de crime real sobre um dos casos de assassinato mais brutais do país.
Lançados simultaneamente, os dois longas mostrarão os pontos de vista de cada um: A Menina Que Matou os Pais é inspirado no depoimento de Daniel, e O Menino Que Matou Meus Pais baseia-se no de Suzane.
Filmes
Para dar forma aos longas, foram necessários 33 dias de gravação. Assim, os atores e toda a equipe técnica tiveram de imergir no universo de forma integral.
“Foi um recorde. E foi muito intenso, porque nós todos da equipe, tínhamos muita concentração e foco para poder realizar dois filmes e contar duas histórias, versões completamente diferentes, e trocar a chavinha quando precisava gravar outra versão. Foi único e muito diferente”, acrescentou Carla ao Splash.
Ao longo dos filmes são apresentados o caso e possíveis motivos do casal para cometer essa atrocidade. Um drama de crime real sobre um dos casos de assassinato mais brutais do país. Lançados simultaneamente, os dois filmes mostram os pontos de vista de cada um: A Menina Que Matou os Pais é inspirado no depoimento de Daniel, e O Menino Que Matou Meus Pais baseia-se no de Suzane.
PJB 20 Anos
Grande concorrente do Prêmio Jovem Brasileiro, Carla Diaz está indicada entre os finalistas em cinco categorias: “Eu Shippo“; “Fandom“; “Melhor Atriz“; “Melhor Participante de Reality“; e “Meu Crush“. Além disso, a artista tem uma relação com a premiação.
Em 2002, o Prêmio Jovem Brasileiro reconheceu a atriz por seu trabalho na novela “O Clone“, quando tinha apenas 12 anos. Sendo assim, o PJB foi um dos primeiros prêmios a reconhecer o trabalho de Carla.